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Caros amigos e acompanhantes do blog...
Venho aqui através desta postagem agradecer pelo número de 500 visitas alcançadas! *--*
Parece pouco, mas o blog ainda esta apenas "começando".
Muita coisa ainda virá: muitas fotos, vídeos, informações, técnicas, etc.... :)
Portanto....: OBRIGADO e continuem acompanhando! Em breve, novas postagens sobre a construção da maquete!
sexta-feira, 29 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Vagões Torpedo
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Definição:
Vagões Torpedo ou "Torpedo Cars" em Inglês, são vagões utilizados para
transportar metal fundido (Derretido/líquido). Eles se assemelham muito a vagões tanque, afinal, o melhor meio de se transportar algo líquido, é neste tipo de recipiente.
História:
Em 1969, pela primeira vez durante uma apreciável distância na British Railways, um serviço diário de comboios transportando metal quente foi introduzido entre Tees-lateral e a Northwest Durham.O projeto, planejado pela Iron & Steel Division of the Northern & Tubes Group of the British Steel Corporation , em cooperação com a BR, fornece ferro necessário para manter a produção de aço, enquanto altos fornos estão sendo reconstruídos, e, em última análise, garantir todo o potencial de produção.
Cada carro foi desenvolvido em 14 eixos e pesava aproximadamente 241 toneladas em carga plena. O comprimento total foi de 84 pés. Cada vaso foi fechado com uma tampa especial e teve umas 15 polegadas na camada de isolamento. A camada exterior do vagão foi ainda protegida por uma chapa de aço.
No Brasil, quem usa desses vagões é a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional)
Como funciona:
O princípio de funcionamento é muito simples..
Ele nescessita de um sistema de aquecimento que mantém o metal no estado líquido!
O vagão é revestido com uma camada de refratário, que é um material que absorve calor, e depois o devolve de volta ao material de qual absorveu, ou seja, o refratário armazena calor que ao longo da viagem vai sendo transmitido ao material fundido, mantendo então o metal sempre no estado líquido. Utilizando esse conjunto de sistemas, é possível então, fazer todo o transporte sem que ocorra uma queda brusca de temperatura no material transportado.
Inovações:
A CSN fez modificações nos refratários cerâmicos utilizados pelas siderúrgicas para produzir aço, que resultaram em significativa economia para a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), de Volta Redonda (RJ). A empresa já economiza US$ 6 milhões por ano com as mudanças feitas no vagão.
A novidade que levou a CSN a economizar US$ 6 milhões por ano foi o desenvolvimento de um isolante cerâmico colocado entre a carcaça de metal e o refratário cerâmico do carro e uma tampa, também de cerâmica, que proporcionaram um ganho de 40° Celsius, perdidos anteriormente durante o transporte entre os altos-fornos e o conversor. Conversor é o equipamento utilizado para transformação do gusa em aço pela adição de oxigênio que reage com carbono formando dióxido de carbono. Isso significa que o gusa pode ser feito em uma temperatura menor. “Dessa forma, utiliza-se menos o carvão coque, o que representa um ganho econômico, embora pequeno, porque esse combustível é barato. O ganho mesmo está no fato de que o carro torpedo pode andar mais rápido porque não há perda de temperatura”.
Definição:
Vagões Torpedo ou "Torpedo Cars" em Inglês, são vagões utilizados para
transportar metal fundido (Derretido/líquido). Eles se assemelham muito a vagões tanque, afinal, o melhor meio de se transportar algo líquido, é neste tipo de recipiente.História:
Em 1969, pela primeira vez durante uma apreciável distância na British Railways, um serviço diário de comboios transportando metal quente foi introduzido entre Tees-lateral e a Northwest Durham.O projeto, planejado pela Iron & Steel Division of the Northern & Tubes Group of the British Steel Corporation , em cooperação com a BR, fornece ferro necessário para manter a produção de aço, enquanto altos fornos estão sendo reconstruídos, e, em última análise, garantir todo o potencial de produção.
Cada carro foi desenvolvido em 14 eixos e pesava aproximadamente 241 toneladas em carga plena. O comprimento total foi de 84 pés. Cada vaso foi fechado com uma tampa especial e teve umas 15 polegadas na camada de isolamento. A camada exterior do vagão foi ainda protegida por uma chapa de aço.
No Brasil, quem usa desses vagões é a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional)
Como funciona:
O princípio de funcionamento é muito simples..
Ele nescessita de um sistema de aquecimento que mantém o metal no estado líquido!
O vagão é revestido com uma camada de refratário, que é um material que absorve calor, e depois o devolve de volta ao material de qual absorveu, ou seja, o refratário armazena calor que ao longo da viagem vai sendo transmitido ao material fundido, mantendo então o metal sempre no estado líquido. Utilizando esse conjunto de sistemas, é possível então, fazer todo o transporte sem que ocorra uma queda brusca de temperatura no material transportado.
Inovações:
A CSN fez modificações nos refratários cerâmicos utilizados pelas siderúrgicas para produzir aço, que resultaram em significativa economia para a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), de Volta Redonda (RJ). A empresa já economiza US$ 6 milhões por ano com as mudanças feitas no vagão.
A novidade que levou a CSN a economizar US$ 6 milhões por ano foi o desenvolvimento de um isolante cerâmico colocado entre a carcaça de metal e o refratário cerâmico do carro e uma tampa, também de cerâmica, que proporcionaram um ganho de 40° Celsius, perdidos anteriormente durante o transporte entre os altos-fornos e o conversor. Conversor é o equipamento utilizado para transformação do gusa em aço pela adição de oxigênio que reage com carbono formando dióxido de carbono. Isso significa que o gusa pode ser feito em uma temperatura menor. “Dessa forma, utiliza-se menos o carvão coque, o que representa um ganho econômico, embora pequeno, porque esse combustível é barato. O ganho mesmo está no fato de que o carro torpedo pode andar mais rápido porque não há perda de temperatura”.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Bitolas - Entenda o que é e como são!
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Certamente, muitos ja ouviram falar de Bitolas, mas sempre resta um pouquinho de dúvida!
O que é?; Como são classificadas?; etc...
As ferrovias mundo afora adotam várias medidas de bitola, sendo a mais frequentemente usada a de 1435 mm (4 pés e 8 1/2 polegadas), por isso chamada de bitola padrão, bitola standard, ou bitola internacional, ou ainda bitola Stephenson, em homenagem a George Stephenson. A popularidade dessa bitola deve-se inicialmente à sua maior utilização nas primeira ferrovias construídas no Reino Unido e, posteriormente, ao uso da mesma nos EUA em função do uso de material rodante britânico, comprado pelas primeiras ferrovias americanas.
As bitolas com medida maior do que a bitola internacional são consideradas bitola larga, enquanto as de medida menor são chamadas de bitola estreita.
Uso no Brasil:
No Brasil, a bitola mais comum é a bitola métrica (ou seja, de um metro entre as partes internas das superfícies dos trilhos). Também são comuns neste país as bitolas de 1600 mm, principalmente em linhas de grande movimento. Bitolas de 600mm foram usadas também em ramais menos movimentados de muitas estradas de ferro. No Rio de Janeiro, os bondes usavam uma bitola de 1100 mm (incluindo o Bonde de Santa Teresa, que opera até hoje).
Em diversos trechos ferroviários no Brasil há a existência de três ou mais trilhos correndo em paralelo em uma única linha, como na que existe entre o Rio de Janeiro e Saracuruna a fim de permitir que trens de diferentes bitolas possam operar no trecho.
O Metrô de São Paulo, cujas três primeiras linhas foram construídas em bitola de 1600mm, seguindo a tradição ferroviaria do país, decidiu em sua Linha 4 abandonar essa medida em favor da bitola internacional. O motivo alegado foi a possibilidade oferecida por esse padrão de redução de custos construtivos, com túneis mais estreitos e as vantagens operacionais devido a predominância de equipamentos disponíveis no mercado internacional para esse tipo de bitola.
Legenda básica da imagem:
Azul claro ---> 1435 mm
Verde escuro ---> 1520 mm
Rosa (Brasil) ---> 1000 mm
Roxo ---> 1067 mm
Vermelho ---> 950 mm
Certamente, muitos ja ouviram falar de Bitolas, mas sempre resta um pouquinho de dúvida!
O que é?; Como são classificadas?; etc...
Definição:
Bitola é a largura determinada pela distância medida entre as faces interiores das cabeças de dois trilhos em uma via férrea!
Classificação:As ferrovias mundo afora adotam várias medidas de bitola, sendo a mais frequentemente usada a de 1435 mm (4 pés e 8 1/2 polegadas), por isso chamada de bitola padrão, bitola standard, ou bitola internacional, ou ainda bitola Stephenson, em homenagem a George Stephenson. A popularidade dessa bitola deve-se inicialmente à sua maior utilização nas primeira ferrovias construídas no Reino Unido e, posteriormente, ao uso da mesma nos EUA em função do uso de material rodante britânico, comprado pelas primeiras ferrovias americanas.
As bitolas com medida maior do que a bitola internacional são consideradas bitola larga, enquanto as de medida menor são chamadas de bitola estreita.
Uso no Brasil:
No Brasil, a bitola mais comum é a bitola métrica (ou seja, de um metro entre as partes internas das superfícies dos trilhos). Também são comuns neste país as bitolas de 1600 mm, principalmente em linhas de grande movimento. Bitolas de 600mm foram usadas também em ramais menos movimentados de muitas estradas de ferro. No Rio de Janeiro, os bondes usavam uma bitola de 1100 mm (incluindo o Bonde de Santa Teresa, que opera até hoje).
Em diversos trechos ferroviários no Brasil há a existência de três ou mais trilhos correndo em paralelo em uma única linha, como na que existe entre o Rio de Janeiro e Saracuruna a fim de permitir que trens de diferentes bitolas possam operar no trecho.
O Metrô de São Paulo, cujas três primeiras linhas foram construídas em bitola de 1600mm, seguindo a tradição ferroviaria do país, decidiu em sua Linha 4 abandonar essa medida em favor da bitola internacional. O motivo alegado foi a possibilidade oferecida por esse padrão de redução de custos construtivos, com túneis mais estreitos e as vantagens operacionais devido a predominância de equipamentos disponíveis no mercado internacional para esse tipo de bitola.
Bitolas predominantes nos diversos países.
Legenda básica da imagem:
Azul claro ---> 1435 mm
Verde escuro ---> 1520 mm
Rosa (Brasil) ---> 1000 mm
Roxo ---> 1067 mm
Vermelho ---> 950 mm
quarta-feira, 13 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
5º Encontro ABF de Ferreomodelismo (2008) - Parte 1
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Bom amigos, enquanto novos encontros não são realizados, vou postando aqui no blog, fotos e informações sobre encontros passados, afinal quase sempre os modelos expostos são quase sempre os mesmos, e vale a pena ver duas vezes! :)
No ano passado, foi realizado o 5º Encontro ABF de Ferreomodelismo, na cidade de Bebedouro -SP.
Foi um belo evento e pude comparecer, aproveitei e tirei algumas fotos!
Vou postar as melhores aqui no blog.
Seguem as fotos..
Bom amigos, enquanto novos encontros não são realizados, vou postando aqui no blog, fotos e informações sobre encontros passados, afinal quase sempre os modelos expostos são quase sempre os mesmos, e vale a pena ver duas vezes! :)
No ano passado, foi realizado o 5º Encontro ABF de Ferreomodelismo, na cidade de Bebedouro -SP.
Foi um belo evento e pude comparecer, aproveitei e tirei algumas fotos!
Vou postar as melhores aqui no blog.
Seguem as fotos..
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Desengatador Automático Caseiro p/ Engates Kadee.
Um dos sonhos de muitos ferreomodelistas que usam engates kadee, é poder fazer suas manobras no pátio, desengatando tudo automaticamente, sem por a mão nem varinha na maquete.
A Empresa Americana Kadee, possui um desses produtos, mas custam muito caro e é preciso uma certa instalação elétrica para que estes possam funcionar.
Um amigo, Leo Girotti, desenvolveu um desengatador automático para kadees, de forma simples e eficiente. Recebi por e-mail como é feito, e dois vídeos simples demonstrando a eficiência desse truque caseiro.
É simples: Você precisa colocar dois imãs 2mm/2mm (2mm de altura por 2mm de largura) com 20mm de comprimento postos paralelos entre si. Os dois imãs paralelos ficam entre o trilho onde será feito o desengate.
Esquema do
desengatador
MAS ATENÇÃO: Se for utilizar o desengatador, não remova aquele componente embaixo do engate, uma espécie de "mangueirinha" que vem junto com os engates, pois é ele que faz o desengate!
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A Empresa Americana Kadee, possui um desses produtos, mas custam muito caro e é preciso uma certa instalação elétrica para que estes possam funcionar.
Um amigo, Leo Girotti, desenvolveu um desengatador automático para kadees, de forma simples e eficiente. Recebi por e-mail como é feito, e dois vídeos simples demonstrando a eficiência desse truque caseiro.
É simples: Você precisa colocar dois imãs 2mm/2mm (2mm de altura por 2mm de largura) com 20mm de comprimento postos paralelos entre si. Os dois imãs paralelos ficam entre o trilho onde será feito o desengate.
Esquema do
desengatador MAS ATENÇÃO: Se for utilizar o desengatador, não remova aquele componente embaixo do engate, uma espécie de "mangueirinha" que vem junto com os engates, pois é ele que faz o desengate!
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quinta-feira, 7 de maio de 2009
Train CAD. Programa para projetar maquetes!
Certamente, a época de projetos é sem dúvida, uma das melhores etapas de construir uma maquete.
Mas as vezes, fica complicado fazer isso, principalmente aos mais iniciantes no hobby!
Para facilitar a vida de todos, foi desenvolvido um programa chamado Train CAD.
Esse programa permite você criar o layout da ferrovia com base na biblioteca de trilhos que ele armazena. O melhor disso tudo, é que ele ja vem com a biblioteca Frateschi no banco de dados, ou seja, permite criar o traçado e depois você fazer a contagem exata dos trilhos que serão usados, assim não gasta dinheiro com produtos além do necessário.
É possível apenas utilizar como base os trilhos rígidos na hora de projetar com o programa, mas se sua intenção é utilizar trilhos flexíveis, é só projetar com os rígidos e na hora de construir, utilizar os flexíveis, assim como fiz!
Para baixar o programa em português e com a biblioteca de trilhos Frateschi, clique no link a seguir:
http://torsj.dyndns.org:8000/traincad.com/portbraz/index.html
Mas as vezes, fica complicado fazer isso, principalmente aos mais iniciantes no hobby!
Para facilitar a vida de todos, foi desenvolvido um programa chamado Train CAD.
Esse programa permite você criar o layout da ferrovia com base na biblioteca de trilhos que ele armazena. O melhor disso tudo, é que ele ja vem com a biblioteca Frateschi no banco de dados, ou seja, permite criar o traçado e depois você fazer a contagem exata dos trilhos que serão usados, assim não gasta dinheiro com produtos além do necessário.
É possível apenas utilizar como base os trilhos rígidos na hora de projetar com o programa, mas se sua intenção é utilizar trilhos flexíveis, é só projetar com os rígidos e na hora de construir, utilizar os flexíveis, assim como fiz!
Para baixar o programa em português e com a biblioteca de trilhos Frateschi, clique no link a seguir:
http://torsj.dyndns.org:8000/traincad.com/portbraz/index.html
sábado, 2 de maio de 2009
Visita a Pindorama - SP
Olá amigos...
Recentemente fiz uma visita a uma cidade proxima daqui!
É uma cidade pequena, no interior de São Paulo, onde a ferrovia é administrada pela ALL.
Nessa visita aproveitei e tirei algumas fotos para poder compartilhar com os demais fãns...
Plataforma na pintura Ferronorte carregado com dormentes que serão usados na reforma do trecho.
Esse trecho é bem velho e necessitava de uma reforma ja faz um bom tempo, e enfim, isto está acontecendo. Muitos desses vagões virão ainda, a maioria manobrados por uma locomotiva G12 da General Motors.
Aqui um antigo vagão da ja falida Ferroban S/A.Vagões abandonados são sempre um "alvo" para vândalos que vão pixar os mesmos.
Mas afinal, vagão sem pichação....Não é vagão! hahaha
E por final, uma visão geral do trecho urbano da ferrovia na cidade!!
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